BAAR- Pesquisa
O Laboratório LabBiolabor Med oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.
Informações do exame: | CÓDIGO: PBAAR MATERIAL: escarro SINÔNIMO: Bacilos álcool-ácido resistentes, Baciloscopia; BK VOLUME: Todo volume colhido MÉTODO: Microscopia (Coloração de Ziehl Neelsen) ESTABILIDADE DA AMOSTRA TEMPO Ambiente 24 hora(s) Refrigeração 72 hora(s) RESULTADO: 96 horas TEMPERATURA: Refrigerado COLETA: Urina - Realizar higiene genitais, desprezar o primeiro jato e colher todo volume da primeira urina da manhã em frasco estéril, enviar uma alíquota no frasco estéril de 50 mL. Escarro - A coleta de escarro deve ser realizada preferencialmente de manhã ao se levantar, antes da higiene oral e do desjejum. Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente. Fazer várias inspirações profundas e tossir várias vezes procurando obter o material da árvore brônquica. Uma boa amostra de escarro é obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém somente saliva. O aspecto ideal da amostra é mucopurulento. Enviar o material em frasco estéril volume mínimo 2,0 mL. Líquidos Nobres - Enviar de 5,0 a 10,0 mL, preferencialmente em tubo Falcon para evitar derramamento durante o transporte. Pode ser realizado na linfa, devendo dessa forma ser coletada do lóbulo da orelha ou prega do cotovelo e ser enviada as lâminas. Critério de rejeição da amostra: Urina - Rejeitar volumes menores de 10 mL. Escarro - Pouca amostra e saliva. Linfa - Lâminas com sangue e linfonodos. CÓDIGO SUS: 0202080064 CÓDIGO CBHPM : 4.03.10.05-1 INTERPRETAÇÃO: As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A baciloscopia é o meio diagnóstico mais usado nos diagnósticos de tuberculose pulmonar. Consiste em exame simples, rápido e barato. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. Interpretação clínica: Qualquer resultado positivo confirma o diagnóstico de tuberculose, entretanto, um resultado negativo não afasta a doença uma vez que o teste possui sensibilidade de apenas 50-60 %. Sugestão de leitura complementar: Ridley DS, Jopling WH. A classification of leprosy for research purposes. Lepr Rev 1962; 33:119-28. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e outras bactérias. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_laboratorial_tuberculose.pdf, consulta em 29 de novembro de 2015. REFERÊNCIA: Interpretação - Materiais Respiratórios: Negativa: Não foram observados BAAR em 100 campos observados. Positiva: De 1 a 9 BAAR em 100 campos observados. Positiva+: De 10 a 99 BAAR em 100 campos observa- dos. Positiva++: Média de 1 a 10 BAAR nos primeiros 50 campos observados. Positiva+++: Acima de 10 BAAR nos primeiros 20 campos observados. Interpretação - Outras Amostras Clínicas: Negativa: Não foram observados BAAR na amostra analisada. Positiva: Presença de BAAR na amostra analisada. *** Outras técnicas disponíveis em nossa rotina*** 1. Detecção de M. tuberculosis por PCR 2. Pesquisa de anticorpos (Sorologia), útil em todas as situações clinicas e principalmente na Tuberculose extra pulmonar. |