BETA 2 MICROGLOBULINA - URINARIA

O Laboratório LabBiolabor Med oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.

Informações do exame: CÓDIGO:

BETAU

MATERIAL:

urina amostra isolada

SINÔNIMO:

B 2M

VOLUME:

5,0 mL

MÉTODO:

Quimioluminescência

ESTABILIDADE DA AMOSTRA TEMPO
Ambiente 8 hora(s)
Refrigeração 48 hora(s)
Freezer 1440 hora(s)
RESULTADO:

48 horas

TEMPERATURA:

Refrigerado

COLETA:

Separar alíquota de 5 mL e enviar em Tubo de Transporte. Instruções Especiais: Com a bexiga vazia, beba um copo de água. 1 hora depois faça a colheita urinária. Urina isolada. Após a coleta ajustar o pH da amostra entre 6 e 8 com NaOH (hidróxido de sódio) 1,0 M.

CÓDIGO SUS:

1106502-8

CÓDIGO CBHPM :

5.03.00.84-1

INTERPRETAÇÃO:

Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas. Sugestão de leitura complementar: Mekitarian Filho E, Carvalho WB. Comparação entre marcadores de lesão renal em crianças gravemente doentes: necessitamos reavaliar a dosagem de creatinina? Rev Assoc Med Bras 2009; 55( 1 ): 6-7. Stevens LA, Levey AS. Measurement of kidney function. Med Clin North Am 2005;89:457-73.
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