COMPLEMENTO C1 ESTERASE INIBIDOR (ATIVIDADE)

O Laboratório LabBiolabor Med oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.

Informações do exame: CÓDIGO:

C1INIB

MATERIAL:

plasma citratado EXT

SINÔNIMO:

C1 inativador; C1 inibidor; C1 inibidor funcional;

VOLUME:

2,0 mL

MÉTODO:

Técnica Cromogênica

ESTABILIDADE DA AMOSTRA TEMPO
Freezer 720 hora(s)
RESULTADO:

20 dia(s)

TEMPERATURA:

Congelado

COLETA:

- Sempre que possível, mínimo de 04 horas de jejum; - A proporção sangue/anticoagulante deve ser exatamente de 9:1 (9 partes de sangue para 1 de anticoagulante - citrato 3,2% tamponado); - Homogeneizar a amostra por inversão suave de 5 a 8 vezes (a falha na homogeneização adequada do sangue em tubos com anticoagulante precipita a formação de microcoágulos). PROCESSAMENTO DA AMOSTRA: - A amostra deve ser centrifugada imediatamente após coleta por 15 minutos a 3000 rpm; - SEPARAR o plasma com cuidado para não misturá-lo com o sedimento. - Volume mínimo para ser encaminhado é de 2,0 mL; - Congelar o plasma imediatamente após a centrifugação; - Manter a amostra congelada durante o armazenamento e transporte;

CÓDIGO SUS:

CÓDIGO CBHPM :

0.00.00.00-0

INTERPRETAÇÃO:

A deficiência de C1 esterase é associada ao edema angioneurótico. Enquanto na forma congênita existe deficiência quantitativa do inibidor da C1S esterase, nas formas adquiridas, que pode estar associada, inclusive, a outras doenças, é frequente a ocorrência de deficiência funcional, que cursa com encontrados níveis normais ou aumentados de C1 esterase inibidor, mas que é funcionalmente deficiente. Indicação: Avaliação de edema angioneurótico. Interpretação clínica: Identifica quando a substância está presente em concentrações normais, embora seja funcionalmente inativa, oque ocorre em 15% dos pacientes. Sugestão de leitura complementar: Furlanetto Junior V, GiassiI KS. Neves FA, et al. Angioedema adquirido autoimune de difícil controle em paciente com lúpus eritematoso sistêmico. Rev Bras Reumatol 2010; 50( 1 ): 102-6. Reshef A, Leibovich I, Goren A. Hereditary angioedema: new hopes for an orphan disease. J Allergy Clin Immunol 2008; 10:850-5.
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