acterioscopia - Ziehl (Pesquisa De BK Em Fragmento)

O Laboratório LabBiolabor Med oferece mais de 1400 tipos de exames de prevenção e tratamento. Consulte abaixo todas as informações e orientações para cada tipo.

Informações do exame: CÓDIGO:

BKZIEL

MATERIAL:

Fragmento

SINÔNIMO:

Bacilos álcool-ácido resistentes, Baciloscopia

VOLUME:

Todo volume colhido

MÉTODO:

Coloração de Ziehl Neelsen

RESULTADO:

4 dia(s)

TEMPERATURA:

Refrigerado

COLETA:

Biópsia por coleta médica. Deve ser acondicionado em frasco estéril. Materiais: fragmentos de órgãos ou tecidos.

CÓDIGO SUS:

0202080064

CÓDIGO CBHPM :

4.03.10.05-1

INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, uri a, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. Interpretação clínica: Qualquer resultado positivo confirma o diagnóstico de tuberculose, entretanto, um resultado negativo não afasta a doença uma vez que o teste possui sensibilidade de apenas 50-60 %. Sugestão de leitura complementar: Ridley DS, Jopling WH. A classification of leprosy for research purposes. Lepr Rev 1962; 33:119-28. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e outras bactérias. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_laboratorial_tuberculose.pdf, consulta em 29 de novembro de 2015.
« Voltar